terça-feira, 5 de junho de 2012
Mundo da lua.
sexta-feira, 1 de junho de 2012
Tudo bem?
quarta-feira, 28 de março de 2012
Ser.
Não é ser torcedor da agremiação X ou Y. Ser da religião A ou B. Ser esquerda, direita, ou meio. Ser azul, amarelo, ou rosa.
A questão é ser humano.
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
Aparências
Quem via até achava que tudo estava bem.
O casamento estava bem, o relacionamento com os amigos era ótimo. Recebia um ótimo salário. Viagens, restaurantes, roupas caras, tudo do bom e do melhor.
Será?
Casou-se para não ser a única a ficar solteira e por isso, não mantinha contato com a família, para que seus país e irmãos não percebessem que não era feliz. Saía com os amigos que só lhe oferecessem algo em troca, carona; dinheiro; status. Tinha que ficar no emprego, que não era o do seu sonho, pois tinha que pagar as dezenas de contas, para manter as aparências.
É...elas enganam!
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Somos todos iguais!?
São estranhas algumas conversas que ouvimos por aí: “são todos iguais, você tem que se acostumar”, “só muda de endereço”, “ se você demonstrar o seu interesse, você vai se humilhar”, “ele vai te fazer de gato e sapato”, “vocês não fazem parte do mesmo mundo”...
Se é tudo igual é porque também somos iguais. Esperamos atitudes diferentes, mas nos posicionamos da mesma forma, sempre. Criamos ilusões, só ouvimos e enxergamos os maus exemplos. Não temos coragem de mudar isso.
Talvez, se mudássemos, falaríamos e ouviríamos: “conosco é diferente”, “ não temos os mesmos gostos, mas seguimos felizes”, entre nós há respeito e sinceridade”...
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Bagunça
As pessoas vão embora e nunca deixam as coisas da forma que elas encontraram. Deixam papéis, gavetas, mesas e sentimentos bagunçados.
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Medo de ser feliz
Era tão medroso. Tinha medo de não agradar a família, medo de executar suas tarefas no trabalho.
Os amigos de trabalho sempre o chamavam para tomar uma cervejinha após o longo e cansativo dia de trabalho e ele nunca ia, por medo de não conseguir acordar cedo no dia seguinte.
Passeios radicais, nem pensar. E o medo de cair, quebrar a perna, o braço, o nariz.
Medo de tomar sol e ficar com manchas na pele. Medo de sair na chuva e ficar doente.
Não comprava roupas novas, por ter medo de lhe faltar dinheiro no dia de amanhã. Não comia em restaurantes por medo de ter uma intoxicação alimentar. Não dançava por medo de o acharem ridículo. Não ria, pois tinha receio que o achassem bobo.
Eram tantos os medos.
Hoje ele chegou aos sessenta anos de idade e tem medo de morrer sozinho.